De tanto olhar o céu todos os dias, escolhi o de Abril como o mais bonito: leveza tamanha de nuvens brancas sobre um azul indescritível!
Mas ainda grita. E sufoca-se sem querer o grito.Beijo na alma,Sam.
... e já é tanto
tudo insiste em súbitos,beijo
Silêncios íntimos! Adorei, Marlelene, o poema...:-)
Vi que a imagem é arte tua, que suavidade! :-) Beijos
sabe quando a gente descobre um tesouro? pois é, sou eu neste blogue aqui... Dos mais lindos, Marlene, o poema, o blogue, o céu de abril que também é meu preferido...eu volto pra ler tudo, beijosss
Um pequeno poema, porém, imenso em expressividade e lirismo. É o estilo de poesia que mais me agrada, onde o pessoal se traduz como um bom vinho seco, sem o buquê licoroso do confessional edulcorado. Continuarei lendo tuas pérolas, Marlene, é um raro deleite para mim.Meu abraço com carinho,André
Mas ainda grita. E sufoca-se sem querer o grito.
ResponderExcluirBeijo na alma,
Sam.
... e já é tanto
ResponderExcluirtudo insiste em súbitos,
ResponderExcluirbeijo
Silêncios íntimos! Adorei, Marlelene, o poema...:-)
ResponderExcluirVi que a imagem é arte tua, que suavidade! :-) Beijos
ResponderExcluirsabe quando a gente descobre um tesouro? pois é, sou eu neste blogue aqui...
ResponderExcluirDos mais lindos, Marlene, o poema, o blogue, o céu de abril que também é meu preferido...
eu volto pra ler tudo, beijosss
Um pequeno poema, porém, imenso em expressividade e lirismo.
ResponderExcluirÉ o estilo de poesia que mais me agrada, onde o pessoal se traduz como um bom vinho seco, sem o buquê licoroso do confessional edulcorado.
Continuarei lendo tuas pérolas, Marlene, é um raro deleite para mim.
Meu abraço com carinho,
André