De tanto olhar o céu todos os dias, escolhi o de Abril como o mais bonito: leveza tamanha de nuvens brancas sobre um azul indescritível!
Ausência féu da saudade. Ou seria a saudade o féu da ausência? Uma completa a outra e dar-se-ão sentido!Mas tudo que é espera também é refazimento.E a marca do ziper, um dia há de cicatrizar!Bjssss Marlene, muita delicadeza nesse poema!
essa foi uma imagem original e doída. mas viver próximo à lua é o consolo dos poetas. lindo poema, linda aquarela!beijo, amiga!
A lua sempre perto daqueles de sentem um nó na distância. Lindo poema e imagem, beijos.
A lua é feminina e entende as mulheres, somos de lua. Um abraço, Yayá.
Ausência féu da saudade. Ou seria a saudade o féu da ausência? Uma completa a outra e dar-se-ão sentido!
ResponderExcluirMas tudo que é espera também é refazimento.
E a marca do ziper, um dia há de cicatrizar!
Bjssss Marlene, muita delicadeza nesse poema!
essa foi uma imagem original e doída. mas viver próximo à lua é o consolo dos poetas.
ResponderExcluirlindo poema, linda aquarela!
beijo, amiga!
A lua sempre perto daqueles de sentem um nó na distância. Lindo poema e imagem, beijos.
ResponderExcluirA lua é feminina e entende as mulheres, somos de lua. Um abraço, Yayá.
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