De tanto olhar o céu todos os dias, escolhi o de Abril como o mais bonito: leveza tamanha de nuvens brancas sobre um azul indescritível!
Desses arranhões que o viver alastra na pele, quero buscar antídoto nos desertos dos caminhos.Abraços, flores e estrelas...
Dos cactos se esperam arranhões, dor, sangue e uma enorme motivação para suplantar tudo.beijo
Enquanto o espinho rasga a carne, a palavra rasga a alma e o poeta suplanta tudo em poesia. Adorei teu espaço.
Flores também podem ferir. Texto afiadíssimo. Gosto muito...beijo
Desses arranhões que o viver alastra na pele, quero buscar antídoto nos desertos dos caminhos.
ResponderExcluirAbraços, flores e estrelas...
Dos cactos se esperam arranhões, dor, sangue e uma enorme motivação para suplantar tudo.
ResponderExcluirbeijo
Enquanto o espinho rasga a carne, a palavra rasga a alma e o poeta suplanta tudo em poesia. Adorei teu espaço.
ResponderExcluirFlores também podem ferir. Texto afiadíssimo. Gosto muito...
ResponderExcluirbeijo