Em silêncio
despeço-me
de cada instante errante
mutante
nenhum horizonte
vislumbro nesse tanto mar
Ilha
anônima transito
trôpega
e no frescor do dia
ninguém desconfia
varre
o vento
onda
na areia
apaga rastros
nenhum vestígio fica
Estranho silêncio
mantém
internamente
quase
tudo no lugar
Suave engano
Fotografia, Sidarta
Setembro, 25 de 2012
Muito gosto em conhecer a poetisa!
ResponderExcluirSaudações poéticas!
ResponderExcluir[como a sombra que se faz brisa,
o silêncio, um corpo suave
uma ilha breve sem raiz.]
um imenso abraço, Marlene
Leonardo B.
Cê manda muito bem!
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