Nada
cabe
no silêncio transpassado
da boca da noite
Invisíveis
sinais
não expressam
o instante
Teia da aranha
a limitar o vazio
Imitação do silêncio
e ainda
não o traduz
Novembro,
26 de 2011
Fotografia,
Sidarta
Ahhh, os silêncios...
ResponderExcluirGosto deles.
Eles dizem mais.
abraço
dardo, ponto estreito a cismar alvos e direções para tantos dos seus vazios.
ResponderExcluirbeijinho!
Os silêncios da noite são quase indizíveis...
ResponderExcluirBelo poema. Gostei muito.
Lene, tem um bom fim de semana.
Um beijo, querida amiga.
Eu também adoro o silêncio,mas tem alguns que são misteriosos.
ResponderExcluirAdorei bom dia.
MARLENE,
ResponderExcluirnão o traduz!
Tudo dito.
Um abração carioca.